Nesse contexto, a companhia vem investindo no desenvolvimento de tecnologias que aprimoram a eficiência dos sistemas fotovoltaicos, assegurando não somente a confiança no fornecimento de energia renovável, mas contribuindo para a redução das emissões de carbono na sociedade.
“É bastante diferente do que se vê em outros materiais. No silício cristalino, por exemplo, os átomos tendem a ficar em posições bem definidas, mas nas perovskitas eles se movem muito. Acredita-se que esse é um dos motivos para que sejam tão instáveis.”
Outra frente, liderada pelos experimentais do Cine, investiga a interação de moléculas com as superfícies das perovskitas. As simulações permitem observar que mecanismos podem contribuir para o processo que degrada o dispositivo, detalha Da Silva.
Ou um aspersor inteligente usado para regar o jardim terá uma válvula solenóide para controlar o fluxo de água e sensores de umidade para verificar o teor de água no solo.
Na frenética busca da ciência mundial por novos materiais para produzir energia limpa de forma mais barata e eficiente, uma estrutura cristalina tem se destacado como semicondutor e, segundo empresas do setor, está para virar a matéria-prima principal de uma nova geração de acheéis solares fotovoltaicos, que transformam a luz do sol em energia elétrica.
A aplicação do armazenamento de energia em grande escala implica na construção de instalações com enormes conjuntos de baterias. A maioria destas instalações atualmente em funcionamento é constituída por baterias íon-lítio de curta duração.
Os resultados recentes, inclusive obtidos por cientistas brasileiros, da Unicamp, sugerem uma eficiência de conversão entre 13% e 37%, o que é considerado um ótimo resultado pelos especialistas.
De acordo com o relatório feito Lucre com energia renovável pela Liga Ventures, maior rede de inovação aberta da América Latina que conecta startups e grandes empresas para geração de negócios, com apoio estratégico da PwC Brasil, existem atualmente 241 startups de energia que estão ativas e utilizam diferentes tecnologias para otimizar e potencializar o setor energético.
Eles podem transformar a forma como os sistemas de energia são gerenciados e oferecer mais visibilidade aos operadores e partes interessadas. Aqui estão algumas aplicações de IoT em energia solar:
A infraestrutura científica do CNPEM permitiu que os pesquisadores fizessem um mapeamento do product em escala nanométrica. “Levamos o equipamento que produz o filme de perovskita – um disco rotatório chamado de spin-coater
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A IoT também pode fornecer a você a inteligência para detectar problemas à medida que surgem em tempo real, para que a causa raiz possa ser prontamente encontrada e corrigida.
“Muitas vezes, ao tentar transpor a escala das células, o filme não fica homogêneo”, explica Nogueira, da Unicamp. “O processo de cristalização que ocorre quando a perovskita está se formando é diferente do de outros materiais usados no setor fotovoltaico.”
Embora muitos acreditem que o investimento em energia solar é alto e não compensa, os custos de instalação caíram consideravelmente nos últimos anos, com retorno financeiro em cerca de cinco anos.
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